segunda-feira, 25 de julho de 2011

                                
                             - Capitulo oito -
                        O Espelho de Ojesed

O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de Dezembro, Hogwarts acordou coberta com mais de um metro de neve. O lago congelou e os gêmeos Weasley receberam castigo por terem enfeitiçado várias bolas de neve fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem na parte de trás do seu turbante. As poucas corujas que conseguiam se orientar no céu tempestuoso para entregar correspondência tinham de ser tratadas por Hagrid para recuperar a saúde antes de voltarem a voar.
Todos mal aguentavam esperar as férias de Natal, principalmente Yasmin que faria aniversário no Natal e iria ganhar alguns presentes de Dumbledore e Hagrid. E embora a sala comunal da Grifinória e o salão principal tivessem grandes fogos nas lareiras, os corredores varridos por correntes de ar tinham se tornado gélidos e um vento cortante sacudia as janelas das salas de aulas. As piores eram as aulas do professor Snape nas masmorras, onde a respiração dos alunos virava névoa diante deles e eles procuravam ficar o mais próximo possível dos seus caldeirões.
- Tenho tanta pena - disse Draco, na aula de Poções - dessas pessoas que têm que passar o Natal em Hogwarts porque a família não as quer em casa.
Olhou para Harry ao dizer isso. Crabbe e Goyle riram. Harry, que estava medindo o pó de espinha de peixe-leão, não lhes deu atenção. Draco andava muito mais desagradável do que de costume desde a partida de quadribol. Aborrecido porque Sonserina perdera, tentara fazer as pessoas rirem dizendo que um sapo iria substituir Harry como apanhador no próximo jogo. Então percebeu que ninguém achara graça, porque estavam todos muito impressionados com a maneira com que Harry conseguira se segurar na vassoura corcoveante. Por isso Draco, invejoso e zangado, voltara a aperrear Harry dizendo que não tinha família como os outros...
Na semana anterior, quando a professora Minerva fizera a lista dos alunos que iriam ficar em Hogwarts no Natal, Harry foi um dos primeiros a assinar seu nome na lista, além dele os irmãos Weasley também iriam ficar.
Quando deixaram as masmorras ao final da aula de Poções, encontraram um grande tronco de pinheiro bloqueando o corredor à frente. Dois pés enormes que apareciam por baixo do tronco e alguém bufando alto denunciou a todos que Hagrid estava por trás dele.
- Oi, Rúbeo, quer ajuda? - perguntou Rony, metendo a cabeça por entre os ramos.
- Não, estou bem, obrigado, Rony.
- Você se importa de sair do caminho? - ouviu-se a voz arrastada e seca de Draco atrás deles. - Está tentando ganhar uns trocadinhos, Weasley? Vai ver quer virar guarda-caça quando terminar Hogwarts. A cabana de Rúbeo deve parecer um palácio comparada ao que sua família está acostumada.
Rony avançou para Draco justamente na hora em que Snape subia as escadas.
- WEASLEY!
Rony largou a frente das vestes de Draco.
- Ele foi provocado, professor Snape - explicou Hagrid, deixando aparecer por trás da árvore a cara peluda. - Draco ofendeu a família dele.
- Seja por que for, brigar é contra o regulamento de Hogwarts, Hagrid - disse Snape insinuante. - Cinco pontos a menos para Grifinória, Weasley, e dê graças a Deus por não ser mais. Agora, vamos andando, todos vocês.
Yasmin ficou com muita raiva de Draco por ter feito isso, mas por outro lado, ficou feliz que naquela noite iria fazer uma inspeção na masmorra da Sonserina, e assim poderia brigar com Draco e até mesmo tirar pontos da Sonserina.

Naquela noite, depois do jantar, Yasmin rumou direto para a masmorra da Sonserina morrendo de vontade de brigar com Draco, por causa de seu comportamento.
- Ola. Não se preocupem comigo, só vim fazer uma inspeção antes das férias de Natal. Façam o que fazem sempre. - disse Yasmin logo que entrou.
- Inspeção antes do Natal? Que estranho achei que você só faria isso uma vez por mês, e esse mês você já fez isso. - disse Draco desconfiado
- O professor Dumbledore quer saber como vocês estão. E eu também tenho coisas para dizer a alguns alunos, inclusive você Draco. - disse Yasmin
- Eu? O que eu fiz. - perguntou Draco
- Muita coisa. Por onde devo começar, ah sim, você insulta os alunos sem pais, insulta os mais fracos, faz alunos perderem pontos pelo que você fez, quer que eu continue?  - disse Yasmin
- Esta bem, já entendi. - disse Draco -  E o que você vai fazer?
- Nada. Ou será que você quer que eu tire dez pontos da Sonserina por cada coisa errada que você fez? -  disse Yasmin com um sorriso
- Não! Não precisa, eu paro de insultar as pessoas. - disse Draco
- Eu quero dizer também a Crabbe e Goyle que se vocês continuarem rindo do que Draco diz sobre outros alunos, terei que tirar dez pontos de cada um. Entenderam? - disse Yasmin olhando para Crabbe e Goyle com olhar de raiva.
Crabbe e  Goyle fizeram que sim com a cabeça.
- E isso serve para todos, não insultem ou machuquem ninguém. Caso contrario...
Ela olhou para todos antes de sair.

Na manhã de Natal, Yasmin acordou e viu a pilha de presentes ao lado de sua cama   e se lembrou que estava fazendo 11 anos. Ela se levantou e pegou o primeiro presente da pilha, nele tinha um bilhete: Para Yasmin, de Hagrid, dentro do pacote havia um livro sobre Herbologia muito interessante com uma mandrágora na capa. Yasmin abriu o que estava escrito: Feliz aniversário Yasmin, espero que goste do meu presente, ass: Dumbledore. Yasmin abriu, dentro havia um álbum, ela o abriu e viu fotos de si mesma com mais ou menos 4 meses de vida, do lado de cada foto tinha a data e uma frase do tipo: Nossa pequena Yasmin, ou Yasmin com nossa elfo domestica ou até mesmo o objeto que havia na foto. Yasmin fechou o álbum e  pegou outro presente, nele havia um envelope com um cartão de Feliz aniversário que tinha um bilhete colado que dizia: Cara Yasmin, descobri que hoje era seu aniversário pelo professor Snape, espero que goste do meu presente, ass: Draco. Yasmin ficou surpresa por ter recebido um presente de Draco, ela abriu o pacote, dentro havia pacotes de Sapos de chocolate e varinhas de alcaçuz. Yasmin abriu o ultimo presente que era de Snape, nele havia um livro com umas 200 páginas com o titulo: Tudo sobre poções com letras douradas. Yasmin guardou todos os presentes, pegou a varinha e desceu para o almoço.

A noite chegou, e Yasmin ficou andando pelo castelo sozinha depois de ter ganhado um bolo de três camadas pelos elfos domésticos como presente de aniversário, que foi comido com muito esforço por todos os elfos domésticos e por Yasmin. 
Yasmin estava perto da biblioteca quando ouviu um grito vindo da biblioteca, Yasmin correu até a biblioteca com a varinha na mão e invisível. Yasmin viu Filch andando pelo corredor e o seguiu. Ele virou o corredor e Yasmin viu Snape e Quirrell e Filch disse:
- Achei isso na seção restrita. - disse apontando para uma lâmpada - ainda está quente, isso indica que tem um aluno fora da cama.
Snape e Quirrell seguiram Filch. Quando Yasmin ia fazer o mesmo, ouviu o barulho de uma porta bater e se virou. Viu uma porta grande e sem pensar abriu-a devagar e fechou sem fazer barulho. Virou-se e viu Harry olhando para um espelho:
- Mamãe? - murmurou - Papai?
Yasmin olhou para o espelho e não viu nada. Harry colocou sua mão no espelho com um brilho nos olhos. Ele ficou um bom tempo olhando para o espelho, até que se virou e foi embora.
Yasmin pegou sua varinha a voltou a ficar visível. Ela olhou para o espelho e viu a si mesma com um garoto parecido com ela. O garoto se virou:
- Harry? - murmurou Yasmin
A imagem de Harry olhou para Yasmin e mexeu a cabeça positivamente. Yasmin se virou viu que não tinha ninguém, olhou de novo para o espelho e viu uma inscrição entalhada no alto: Oãça rocu esme ojesed osamo tso rueso ortso moãn. Ela e virou e saiu correndo para a sala de Dumbledore.

- Entre - disse Dumbledore
- Professor Dumbledore, preciso te dizer uma coisa. - disse Yasmin
- Então diga Yasmin. - disse Dumbledore
Yasmin falou a Dumbledore sobre o espelho e disse que Harry olhara para o espelho com brilho nos olhos.
- Ele disse alguma coisa? - perguntou Dumbledore
- Sim, ele disse "mamãe" e depois em seguida disse "papai", depois ficou um bom tempo olhando para o espelho, e saiu. - disse Yasmin
- E o que você viu? - perguntou Dumbledore
- Eu vi o Harry falando comigo. Mas eu não entendi o que aquele espelho faz, senhor. - disse Yasmin
- Mostra-nos nada mais nem menos do que o desejo mais íntimo e desesperado de nossos corações. Você tem uma conexão inexplicável com Harry, você naturalmente, quer falar com ele, lhe dizer o que sente, quer conhecê-lo. Harry que nunca conheceu sua família, a vê de pé à sua volta. Porém, o espelho não nos dá nem o conhecimento nem a verdade. Já houve homens que definharam diante dele, fascinados pelo que viram, ou enlouqueceram sem saber se o que o espelho mostrava era real ou sequer possível.
- Eu sei que o que eu vejo naquele espelho não é verdade. Eu nunca irei conhecer o Harry. - disse Yasmin desapontada
- Eu não teria muita certeza se fosse você. Acho melhor você ir dormir Yasmin. Boa noite. - disse Dumbledore
- Boa noite, professor - dizendo isso Yasmin saiu da sala de Dumbledore e foi dormir.      
 

quinta-feira, 21 de julho de 2011

                                     
                            - Capitulo sete -
                      Sonserina contra Grifinória


Depois que tudo se acalmou, Yasmin  foi para seu dormitório. Yasmin sabia que o que Draco tinha feito era muito grave, tentar fazer Harry ser expulso só por causa de uma derrota boba. Mas Yasmin sabia bem por que Draco estava bravo, Harry havia entrado para o time da Grifinória como apanhador, e Draco nada conseguira.

Na manhã seguinte Yasmin foi correndo tomar café. O salão principal estava cheio de pessoas murmurando, isso por que depois do café iria ter o primeiro jogo de Quadribol do ano, Sonserina contra Grifinória. Antes que o jogo começasse, Yasmin foi na direção de Draco e disse:
- Draco, depois do jogo me procure para cumprir seu castigo.
Draco olhou para Yasmin com cara de quem queria rir da cara dos alunos da Sonserina que haviam acreditado nele.
- Sim, Yasmin - disse com um sorriso no rosto - Estarei lá.
- É bom mesmo! - disse Yasmin com rispidez
Yasmin sentou-se na fileira do auto, e para sua surpresa Yasmin viu que estava bem perto de Rony, Hermione, Simas, Dino e Neville. Yasmin tentou não chamar a atenção de Neville, mas isso foi impossível, pois Neville a vira e dera um sorrisinho envergonhado, Yasmin não pode aguentar e retribuiu. Neville se virou para Simas e comentou alguma coisa que Yasmin não pode entender. Yasmin olhou para baixo e viu o time da Sonserina e o da Grifinória entrando em campo.
Madame Hooch estava parada no meio da quadra esperando os dois times, de vassoura na mão.
- Quero ver um jogo limpo, meninos- disse quando estavam todos reunidos à sua volta
Yasmin viu que ela parecia estar falando particularmente com o capitão da Sonserina, Marcos Flint, um aluno do quinto ano.
- Montem as vassouras, por favor.
Todos subiram em suas vassouras mais do que rapidamente.
Madame Hooch puxou um silvo forte no seu apito de prata.
Quinze vassouras se ergueram no ar. Fora dada a partida.
"E a goles foi de pronto rebatida por Angelina Jonhson de Grifinória - que ótima artilheira é essa menina, e bonita, também"
- JORDAN!
- Desculpe, professora.
Yasmin deu um risinho tímido. "Até que jogar quadribol é legal." pensou Yasmin.
" E ela está realmente jogando com força total, um passe lindo para Alícia Spinnet, um bom achado de Olívio Wood, no ano passado ficou no time de reserva - de volta a Jonhson e... não, Sonserina tomou a goles, o capitão de Sonserina rouba a goles e sai correndo - Marcos está voando como uma águia lá no alto - ele vai mar... não, foi impedido por uma excelente intervenção do goleiro de Grifinória, Olívio, e Grifinória fica com a goles - no lance a artilheira Katie Bell de Grifinória, dá um belo mergulho em volta de Marcos e sobe pelo campo e - AI - essa deve ter doído, ela levou um balaço na nuca - perdeu a goles para Sonserina - agora Adriano Pucey corre na direção do gol, mas é bloqueado por um segundo balaço - arremessado por Fred ou Jorge Weasley, é difícil dizer qual dos dois - em todo o caso uma boa jogada do batedor de Grifinória, e Johnson tem outra vez a posse da goles, o caminho está livre à sua frente e lá vai ela - realmente voando - desvia-se de um balaço veloz - as balizas estão à sua frente - vamos, agora, Angelina - o goleiro Bletchley mergulha - não chega a tempo - PONTO PARA GRIFINÒRIA!"
A torcida de Grifinória enche de berros o ar frio, e a torcida de Sonserina, de lamentos.
- Cheguem para lá vamos.
"Hagrid" pensou Yasmin. Hagrid se sentou com Rony e Hermione.
Depois disso Harry fora quase acertado por um balaço, mas Harry se esquivou dele e Fred foi atrás do balaço.
"Sonserina de posse da goles" Lino Jordan continua narrando " O artilheiro Pucey se desvia de dois balaços, dos dois Weasley, da artilheira Bell e voa para - esperem aí - será o pomo?"
Correu um murmúrio pelas torcidas quando viram Adriano Pucey deixar cair a goles, ocupado demais em espiar por cima do ombro o lampejo dourado que passara por sua orelha esquerda.
Harry viu-a. Mergulhou em direção ao rastro dourado. O apanhador de Sonserina, Terêncio Higgs, vira o pomo também. Cabeça a cabeça, eles se precipitaram em direção ao pomo - todos os artilheiros pareciam ter esquecido o que deveriam fazer, pararam no ar, para observar.
Harry foi mais rápido que Terêncio - estava vendo a bolinha redonda, as asas batendo, disparando para o alto -, imprimiu mais velocidade...
- Ohhh! - Um rugido de raiva saiu da torcida de Grifinória. Marcos Flint tinha bloqueado Harry de propósito e a vassoura de Harry perdeu o rumo, Harry segurou-se para não cair.
- Falta! - gritou a torcida de Grifinória.
Madame Hocch dirigiu-se aborrecida a Marcos e em seguida deu a Grifinória um lance livre diante das balizas. Mas na confusão, é claro, o pomo de ouro desaparecera de vista outra vez.
Nas arquibancadas, Dino Thomas berrava:
- Fora com ele, juíza! Cartão vermelho!
" Isso não é futebol." pensou Yasmin.
Lino Jordan estava achando difícil se manter neutro.
" Então - depois dessa desonestidade óbvia e repugnante..."
- Jordan! - ralhou a professora Minerva.
"Quero dizer, depois dessa falta clara e revoltante..."
- Jordan, estou-lhe avisando...
"Muito bem, muito bem. Marcos quase matou o apanhador da Grifinória, o que pode acontecer com qualquer um, tenho certeza, portanto uma penalidade a favor da Grifinória, Spinnet bate, para fora, sem problema, e continuamos o jogo, Grifinória com a posse da bola."
Foi quando Harry se desviou de mais um balaço,que passou com perigoso efeito ao lado de sua cabeça, que a coisa aconteceu. Sua vassoura deu uma perigosa e repentina guinada. Por uma fração de segundo parecia que ele ia cair. Segurou a vassoura com firmeza com as duas mãos e os joelhos. Nunca sentira nada parecido antes.
Aconteceu outra vez. Era como se a vassoura estivesse tentando derrubá-lo. Harry tentou voltar em direção às balizas de Grifinória, - e então percebeu que a vassoura se descontrolara. Não conseguia virá-la. Não conseguia dirigi-la. Ela ziguezagueava pelo ar e de vez em quando fazia movimentos bruscos que quase o desequilibravam.
Lino ainda comentava.
"Sonserina ainda com a posse - Marcos com a goles - passa  por Spinnet - por Bell - atingido no rosto com força por um balaço, espero que tenha quebrado o nariz - é brincadeira, professora - Sonserina marca - ah, não..."
A torcida da Sonserina vibrava. Ninguém parecia ter notado que a vassoura de Harry estava se comportando de maneira estranha. Carregava-o lentamente cada vez mais alto, afastando-se do jogo, dando guinadas e corcoveando pelo caminho.
- Não sei o que Harry acha que está fazendo - resmungou Hagrid. E espiou pelo binóculo. - Se eu não entendesse da coisa, eu diria que perdeu o controle da vassoura... mas não pode ser...
De repente, as pessoas em todas as arquibancadas estavam apontando para Harry no alto. Sua vassoura começara a jogar para um lado e para o outro, e ele mal conseguia se segurar. Então a multidão gritou. A vassoura dera uma guinada violenta e Harry desmontara. Estava agora pendurado, aguentando-se apenas com uma mão.
Yasmin viu Hagrid e Simas conversando. Quando tentou escutar, Hagrid já tinha parado de falar, e Hermione estava espiando pelo binóculo de Hagrid.
- Que é que você está fazendo? - gemeu Rony, o rosto branco.
- Eu sabia! - exclamou Hermione. - Snape. Olhe.
Rony agarrou o binóculo. Yasmin esperou para ouvir mais alguma coisa.
- Ele está fazendo alguma coisa, ele está azarando a vassoura - disse Hermione
- Que vamos fazer?
- Deixem comigo.
Antes que Rony pudesse dizer mais nada, Hermione desapareceu. Rony tornou a apontar o binóculo para Harry. Yasmin pegou a varinha e conjurou um binóculo. Ela apontou primeiro para Harry, a vassoura vibrava com tanta força, que era quase impossível Harry se aguentar por muito mais tempo. Depois Yasmin apontou o binóculo para Snape. Ele tinha os olhos fixos em Harry e movia os lábios sem parar. "Não pode ser, Snape nunca faria isso" pensou Yasmin. Harry estava tentando ir para a vassoura de um dos gêmeos Weasley. Marcos Flint apoderou-se da goles e marcou cinco vezes sem ninguém reparar. "Como alguém pode ser tão mal assim." pensou Yasmin.
Hermione abrira caminho até a arquibancada onde estava Snape e agora corria pela fileira atrás dele; nem parou para pedir desculpas quando derrubou o professor Quirrell de cabeça na fileira da frente. Ao chegar perto de Snape, ela se agachou, puxou a varinha e disse algumas palavras bem escolhidas. Chamas vivas e azuladas saíram de sua varinha para a barra das vestes de Snape.
Levou talvez uns trinta segundos para Snape perceber que estava em chamas. Um grito súbito confirmou que Hermione conseguira o seu intento. Recolhendo o fogo num frasquinho que trazia no bolso ela retrocedeu depressa pela mesma fileira - Snape nunca saberia o que acontecera.
Foi o suficiente. No alto, Harry conseguiu de repente voltar a montar a vassoura.
- Neville, pode olhar! - Yasmin viu Rony dizer a Neville que passara os últimos cinco minutos soluçando no casaco de Hagrid.
Harry estava voando rápido de volta ao chão quando a multidão e o viu levar a mão à boca como se fosse vomitar - ele pousou no campo de gatas - tossiu - e uma coisa dourada caiu em sua mão.
- Apanhei o pomo! - gritou, mostrando-o no alto, e o jogo terminou na mais completa confusão.
Yasmin olhou para o lado o viu Neville pulando de alegria.

- Yasmin. - alguém gritou atrás de Yasmin
- Draco - Yasmin disse - veio cumprir seu castigo.
- É. - disse Draco com um sorriso.
- Vem, vamos entrar em uma sala vazia. - disse Yasmin
Depois de entrarem em uma sala vazia perto da masmorra da Sonserina, Draco se sentou em uma mesa e seu sorriso sumiu.
- O que foi? - perguntou Yasmin
- Nunca pensei que Potter seria apanhador de quadribol, e eu não. - disse Draco desapontado.
- Não fica assim. Eu tenho certeza que ano que vem você será o apanhador da Sonserina. - disse Yasmin
- Você acha? - perguntou Draco
- Tenho certeza. E agora muda essa carinha triste e vamos falar de quadribol. - disse Yasmin
- Ta. - disse Draco rindo     

quinta-feira, 14 de julho de 2011

                                                       - Capitulo seis -
                                                   O dia das Bruxas


O clima entre Sonserina e Grifinória estava muito estranho na manhã seguinte. Draco olhava com cara de espanto para Harry e Rony. Quando as corujas invadiram o salão como de costume, a atenção de todos foi atraída por um longo pacote carregado por seis corujas. O pacote foi deixado pelas corujas bem na frente dele, derrubando seu bacon no chão. Mal tinham se afastado quando outra coruja deixou cair uma carta em cima do pacote.
Harry leu a carta e Rony murmurou alguma coisa que Yasmin não conseguiu ouvir. Harry e Rony saíram de pressa do salão, Yasmin pegou sua varinha e usou o feitiço da invisibilidade. Saindo do salão, Yasmin viu Harry e Rony sendo barrados por Crabbe e Goyle. Draco tirou o pacote de Harry e apalpou-o.
- É uma vassoura - falou, atirando-o de volta a Harry com uma expressão de inveja e despeito no rosto. - Você vai se ferrar desta vez, Potter, alunos do primeiro ano não podem ter vassouras.
Rony disse:
- Não é uma vassoura velha qualquer, é uma Nimbus 2000. Que foi que você disse que tem em casa, Draco, uma Comet 260? - Rony riu para Harry. - A Comet enche os olhos, mas não tem a mesma  classe da Nimbus.
- Que é que você entende disso, Weasley, você não poderia comprar nem a metade do cabo. Vai ver você e seus irmãos tem que economizar para comprar palha por palha.
Antes que Rony pudesse responder,  o professor Flitwick apareceu ao lado de Draco.
- Não estão brigando, meninos, espero - falou com voz esganiçada.
- Potter recebeu uma vassoura, professor - disse Draco depressa.
- Eu sei - respondeu o professor Flitwick, abrindo um grande sorriso para Harry. - A professora Minerva me falou das circunstâncias especiais, Potter. E qual é o modelo?
- Uma Nimbus 2000, professor - informou Harry, lutando para não rir da expressão horrorizada no rosto de Draco. - E, para falar a verdade, foi graças ao Draco aqui que ganhei a vassoura - acrescentou.
Harry e Rony subiram as escadas sufocando o riso diante da raiva e confusão visíveis de Draco. Yasmin pegou sua varinha novamente e desfeis o feitiço.
- Draco - disse ela já visível - vem aqui. Com licença professor Flitwick, preciso falar a sós com o Draco.
- Eu já estava de saída mesmo. - disse o professor saindo
- Draco, foi você que fez Harry e Rony saírem ontem de noite, não foi? - disse Yasmin 
- Potter teria desobedecido as regras de qualquer jeito. - disse Draco
- Não acredito, Draco que você fez isso, que horror. Não sei como pode fazer isso. Pesa desculpa para o Harry. - disse Yasmin
- Nunca, Potter não se prejudicou. - disse Draco
- Isso porque eu disse a Filch que era eu que estava andando de noite e ele acreditou. - disse Yasmin
- Por que você pode andar de noite no castelo. - perguntou Draco
- Por que eu sou monitora, monitores tem esse direito. - disse Yasmin - E se você fizer Harry se encrencar, será você que perderá pontos, não ele.
- Mas Potter... - disse Draco
- Nem se atreva a falar mal do Harry, agora me de licença preciso ir para a aula.
E Yasmin saiu.

Na manhã do Dia das Bruxas eles acordaram com um delicioso cheiro de abóbora assada que se espalhava pelos corredores. E, o que era ainda melhor, o Professor Flitwick anunciou na aula da Feitiços que, em sua opinião, os alunos estavam prontos para começar a fazer objetos voarem, uma coisa que andavam morrendo de vontade de exprerimentar desde que viram o sapo de Neville sair voando pela sala. O Professor Flitwick dividiu a turma em pares para praticar. O parceiro de Harry foi Simas Finnigan. Mas Rony teria que trabalhar com Hermione. Era difícil dizer se era Rony ou Hermione que estava mais aborrecido com isso. Yasmin, como sempre ficou sozinha.
- Agora, não se esqueçam daquele movimento com o pulso que praticamos! - falou esganiçado o Professor Flitwick como sempre empoleirado no alto da pilha de livros. - Gira e sacode, lembrem-se, gira e sacode. E digam as palavras mágicas corretamente, é  muito importante, também, lembrem-se do bruxo Barrufo, que disse "s" em vez de "f" e quando viu estava no chão com um búfalo em cima do peito.
Era muito facil. Yasmin conseguiu na primeira tentativa, ninguém nem percebera. Todos estavam olhando a pena de Simas pegando fogo - Harry teve apagar o fogo com o chapéu.
Rony e Hermione não paravam de discutir.
- Vingardium leviosa! - ordenou Rony
- Você está dizendo o feitiço errado - Hermione corrigiu aborrecida - É ving-gar-dium levi-o-sa, o "gar" é bem pronunciado e longo.
- Diz você então, que é tão sabichona - retrucou Rony
Hermione enrolou as mangas das vestes, bateu a varinha e disse:
- Vingardium levosa!
A pena se ergueu da mesa e pairou a mais de um metro acima da cabeça deles.
- Ah, muito bem! - exclamou o professor Flitwickk, batendo palmas. - Pessoal, olhe aqui, a Hermione Granger conseguiu!
No final da aula Yasmin ficou atrás do Harry sem que ele percebeçe, mesmo ela estando visivel. Rony estava de muito mau humor.
- Não admira que ninguém suporte ela - disse a Harry quando procuravam chegar ao corredor. - Francamente, ela é um pesadelo.
Alguém deu um esbarrão em Harry ao passar. Era Hermione. E para espanto de Yasmin e Harry, ela estava chorando.
- Acho que ela ouviu o que você disse.
- E daí! - mas pareceu meio sem graça. - Ela já deve ter reparado que não tem amigos.
Hermione não apareceu na aula seguinte e ninguém a viu a tarde inteira.
Yasmin desceu para o salão principal para a festa das bruxas e viu a maravilhosa decoração, Mil morcegos vivos esvoaçavam nas paredes e no teto e outros mil mergulhavam sobre as mesas em nuvens negras e baixas, fazendo dançarem as velas dentro das abóboras. A comida apaceu de repente nos prstos de ouro, como acontecera no banquete de abertura das aulas.
Draco viu Yasmin e ficou sem grassa diante dos amigos, Yasmin ia a seu encontro para falar que ela não estava mais brava com ele quando o Professor Quirrell entrou correndo no salão, o tubarte torto na cabeça e o terror estampado no rosto. Todos olharam quando ele se aproximou da cadeira de Dumbledore, escorou-se na mesa e ofegou:
- Trasgo... nas masmorras... achei que devia lhe dizer.
Em seguida desabou no chão desmaiado.
Houve um alvoroço. Foi preciso esplodirem várias bombinhas da ponta da variha do Professor Dumbledore para as pessoas fazerem silêncio.
- Monitores - disse ele com voz grave e retmbante -, levem os alunos de suas casas de volta aos dormitórios, imediatamente!
Yasmin foi em direção a Dumbledore para perguntar se ela poderia andar pelo castelo vendo os alunos que não tinham ido para os dormitórios e Dumbledore disse:
- De fato, você é monitora, é sua obrigação. Mas tenha cuidado, se ver o trasgo se esconda.
- Eu irei fazer isso professor. - e dizendo isso Yasmin saiu correndo do salao principal a procura de alunos desobedientes ou desavisados.
Yasmin um grito vindo do banheiro das meninas e correu para lá. Chegando no banheiro Yasmin ouviu a voz de Hermione:
- Ele está... morto?
- Acho que não - Yasmin ouviu Harry dizer - Acho que só perdeu os sentidos.
Yasmin só teve tempo de ouvir Harry dizer " Eca... meleca de trasgo" antes de ver a professora Minerva, Filch e Quirrell e sair de perto do banheiro para os professores entrarem.
Yasmin saiu andando pelos corredores quando viu Draco e disse:
- O que você está fazendo aqui? Era para você estar no seu dormitório.
- Eu queria falar com você. - disse Draco
- Fala logo os professores estão aqui em baixo, se eles te virem aqui vão tirar pontos da Sonserina e perguntar porque eu não fiz o mesmo. - disse Yasmin
- Eu não sou mal, eu só queria ter uma vassoura como Potter e poder jogar quadribol. - disse Draco
- Eu sei disso, e você precisa ir agora. Vamos fazer assim, me encontre amanhã as 15 horas e diga para seus amigos que você vai cumprir detenção comigo por andar pelo castelo de noite. - disse Yasmin
- Mas porque... - disse Draco
- Diga isso só para dispistalos, nós vamos conversar e eu vou te ensinar algumas coisas. - disse Yasmin
- Agora intendi, então até amanhã. - disse Draco e desceu para as masmorras.

terça-feira, 12 de julho de 2011

    
                                    - Capitulo cinco -
                                    Draco vs Harry


Depois de primeira visita aos alunos da Sonserina, Yasmin voltou a torre da Grifinória para descansar um pouco antes de ir falar com Dumbledore. Yasmin iria de noite, quando todos os alunos estivessem dormindo.

Quando Yasmin viu que todos alunos tinham ido dormir, rumou para o escritório de Dumbledore para lhe dizer como fora a visita a masmorra da Sonserina.

- Entre! - disse Dumbledore
- Professor Dumbledore, vim para lhe falar como foi a minha primeira visita aos alunos da Sonserina. - disse Yasmin
- Ah sim, pode falar Yasmin. - disse Dumbledore
- Quando entrei lá já tive que dizer o que estava fazendo. Disse que eu era Monitora Chefe Junior, disse que era uma função nova que só era dada a alunos de confiança do senhor e do Ministério e que tinha que ter pais falecidos. - disse Yasmin
- Alguém desconfiou? - perguntou Dumbledore
- Não. Mas depois que eu falei "pais falecidos" Draco disse que Harry poderia ser monitor também. - disse Yasmin
- E o que você fez? - perguntou Dumbledore
- Falei para ele que se ele fizesse outra gracinha sobre quem tem pais falecidos, eu iria tirar 10 pontos da Sonserina. - disse Yasmin
- Isso intimidou ele? - perguntou Dumbledore
- Não só a ele, mas a Sonserina inteira. - disse Yasmin
- Muito bom, agora você tem o respeito dos alunos da Sonserina, e principalmente de Draco Malfoy. - disse Dumbledore
- Foi por isso que o senhor me mandou lá não foi? Para vigiar Draco Malfoy e saber o que ele está fazendo. - disse Yasmin
- De fato. - disse Dumbledore - Acho que Draco tem muito rancor de Harry por ele não ter aceitado sua amizade.
- Mas ele também odeia os alunos da Grifinória. Mas quando eu disse que era da Grifinória, ele gostou de mim, ou pelo menos fingiu gostar. - disse Yasmin
- Draco não é tão bom para fingir. - disse Dumbledore - Ele realmentedeve ter gostado de você.
- Nós somos amigos agora. - disse Yasmin
- Isso é bom, assim ele pode lhe dizer o que está fazendo. - disse Dumbledore
- Não acho que ele seja mal.- disse Yasmin
- Eu também não. - disse Dumbledore - Mas temos que considerar o fato de o pai dele ser um comensal da morte.
- Eu não acho que isso tenha muita importancia. - disse Yasmin - Acho que ele só é mal por que não conseguiu ser amigo do Harry.
- Talvez. - disse Dumbledore - Mas acho que já está na hora de você ir dormir.
- Está mesmo. - disse Yasmin - Boa noite professor.
E dizendo isso Yasmin saiu do escritório de Dumbledore e foi para a torre da Grifinória.

Yasmin acordou na segunda-feira de manhã e foi tomar café. O salão principal estava repleto de comentarios, pricipalmente dos alunos do 1° ano que iriam ter sua primeira aula de vôo. Yasmin se sentou no ultimo lugar na mesa da Grifinória, onde dava para ver todos os alunos. Yasmin olhou para a mesa da Sonserina, Draco e seus amigos estavam falando sobre quadribol, ele viu Yasmin e deu um soriso de quem acaba de ter a melhor ideia da vida, Yasmin retibuiu o soriso e olhou para seu prato repleto de Bancon. Yasmin olhou para Harry, ele estava falando com Neville quando Draco se aproximou e Yasmin viu ele pegar um globo da mão de Neville. Não, não era um globo, era um Lembrol. Harry e Rony se levantaram, mas antes que pudessem dizer ou fazer alguma coisa, a professora Minerva se aproximou e disse:
- Que é que está acontecendo?
- Draco tirou o meu Lembrol, professora. - disse Neville
Mal-humorado, Draco mais do que depressa largou o Lembrol na mesa.
- Só estava olhando- falou, ele, Crabbe e Goyle sairam e Draco olhou para Yasmin com um olhar " não ia fazer nada, só estava olhando aquela porcaria" e Yasmin olhou para ele de cara feia e ele desviou o olhar.

Às três e meia daquela tarde, todos os alunos do primeiro ano desceram para fora do castelo para a primeira aula de vôo. Draco e outros alunos de Sonserina já estavam lá, Yasmin olhou para Draco que ainda não queria olhar para ela.
A professora, Madame Hooch, chegou. Tinha cabelos curtos e grisalhos e olhos amarelos como os de um falcão.
- Vamos, o que é que estão esperando? - perguntou com rispidez. - Cada um ao lado de uma vassora. Vamos, andem logo.
Yasmin ficou ao lado de uma vassoura bem velha, e por incrivel que pareça, sem querer Yasmin estava a só uns 2 metros de distancia de Neville, que estava perto de Draco.
- Estiquem a mão direita sobre a vassoura - mando a professora - e digam "Em pé!"
- EM PÉ - gritaram todos.
A vassoura de Harry pulou imediatamente para sua mão, mas foi uma das pocas que fez isso. Apenas a vassoura de Harry, Yasmin e mais alguns alunos estavam em suas mãos. A vassoura de Neville nem se mechia, havia tremor na voz de Neville, que dizia com demasiada clareza que ele queria manter os pés no chão.
Madame Hooch, em seguida, mostrou-lhes como montar as vassouras sem escorregar pela outra extremidade, e passou pelas fileiras de alunos corrigindo a maneira de segurá-las.
- Agora, quando eu apitar, dêem um impulso forte com os pés - disse a professora. - Mantenham as vassouras firmes, saiam alguns centímetros do chão e voltem a descer curvando o corpo um pouco para a frente. Quando eu apitar... três... dois...
Mas Neville, nervoso, assustado, e com medo que a vassoura o largasse no chão, deu um impulso forte antes mesmo de o apito tocar os lábios de Madame Hooch.
- Volte, menino! - gritou ela, mas Neville subiu como uma rolha que sai sob pressão da garrafa, quatro metros, seis metros. A cara de Neville estava branca de medo espiando para o chão enquanto ganhava altura, Yasmin viu-o esclamr, escorregar de lado para fora da vassoura e...
BUMBA! - um banque surdo, um ruído de fratura e Neville caído de borco na grama, estatelado. Sua vassoura continuou a subir cada vez mais alto e começou a flutuar sem pressa em direção à floresta proibida e desapareceu de vista.
Madame Hooch se debruçou sobre Neville, o rosto tão branco quanto o dele.
- Pulso quebrado - murmurou - Vamos menino, levante-se
Virou-se para o restante da classe.
- Nenhum de vocês vai se mexer enquanto levo este menino ao hospital! Deixem as vassouras onde estão ou vão se expulsos de Hogwarts antes de poderem dizer "quadribol". Vamos, querido.
Neville, o rosto manchado de lágrimas, segurando o pulso, saiu mancando em companhia de Madame Hooch, que o abraçava pelos ombros.
Assim que se distanciaram e ficaram fora do campo de audição de classe, Draco caiu na gargalhada.
- Vocês viram a cara dele, o panaca?
Os outros alunos da Sonserina fizeram coro. Yasmin teve vontade de socar a cara de Draco, mais antes que pudeçe fazer isso Parvati falou:
- Cala a boca, Draco - retrucou  
- Uuuu, defendendo o Neville? - disse Pansy Parkinson, uma aluna da Sonserina de feições duras. - Nunca pensei que você gostasse de manteiguinhas derretidas, Parvati.
- Olhe! - disse Draco, atirando-se para a frente recolhendo alguma coisa na grama. - É aquela porcaria que a avó do Neville mandou.
O Lembrol cintilou ao sol quando o garoto o ergueu.
- Me dá isso aqui, Draco - falou Harry em voz baixa. Todos pararam de conversar para espiar.
Draco soltou uma risadinha malvada.
- Acho que vou deixá-la em algum lugar para Neville apanhar, que tal em cima de uma árvore?
- Me dá isso aqui - berrou Harry, mas Draco montara na vassoura e saíra voando. Sabia voar bem, e planando ao nível dos ramos mais altos de um carvalho desafiou:
- Venha buscar, Potter!
Harry agarrou a vassoura.
- Não! - gritou Hermione - Madame Hooch disse para a gente não se mexer. Vocês vão nos meter numa enrascada.
Harry não lhe deu atenção. O sangue palpitava em suas orelhas. Ele montou a vassoura, deu um impulso com força e subiu, subiu alto, o ar passou veloz pelo seu cabelo e suas  vestes se agitaram com força para trás. Puxou a vassoura para o alto para subir ainda mais.
Virou a vassoura com um gesto brusco ficando de frente para Draco, que planava no ar. O garoto estava abobalhado.
- Me dá isso aqui - mandou Harry - ou vou derrubar você dessa vassoura!
- Ah é? - retrucou Draco, tentando caçoar, mas parecendo preocupado.
Harry curvou-se para a frente, segurou a vassoura com firmeza com as duas mãos e ela disparou na direção de Draco como uma lança. Draco só conseguiu escapar por um triz; Harry fez uma curva fechada e manteve a vassoura firme. Algumas pessoas aplaudiram.
- Aqui não tem Crabbe nem Goyle para salvarem sua pele, Draco - berrou Harry
O mesmo pensemento parecia ter ocorrido a Draco.
- Apanhe se puder, então! - gritou, atirou a bolinha de cristal no ar e voltou para o chão.
A bolinha subiu no ar e começou a cair. Harry se curvou para a frente e apontou o cabo da vassoura para baixo - no instante seguinte estava ganhando velocidade num mergulho quase vertical, apostando corrida com a bolinha - ele esticou a mão - a uns trinta centimetros do solo agarrou-a, bem em tempo de levar a vassoura à posição vertical, e caiu suavemente na grama com o Lembrol salvo e seguro na mão.
- HARRY POTTER!
Ele perdeu a animação mais depressa do que quando mergulhara. A Professora Minerva vinha correndo em direção à turma. Ele se levantou tremendo.
- Nunca... em todo o tempo que estou em hogwarts...
A professora Minerva quase perdeu a fala de espanto e seus óculos cintilavam sem parar, "... como é que você se atreve... podia ter partido o pescoço..."
- Não foi culpa dele, professora...
- Calada, Senhorita Patil...
- Mas Draco...
- Chega, Sr. Weasley. Potter me acompanhe, agora.
Draco, Crabbe e Goyle estavam com carar vitoriosas. Yasmin esperou Harry desaparecer de vista e foi na direção de Draco.
- Draco Malfoy, - disse Yasmin só para os alunos da Sonserina. - menos 10 pontos para Sonserina por sua desobediencia.
- Você não pode! - disse Draco
- Claro que posso, sou Monitora Chefe Junior lembra? Se não acretita pode olhar para os pontos da Sonserina.
- Mas e o Potter? - perguntou Draco
- Ele foi obrigado a voar, agora fique quieto ou vou tirar mais 10 pontos da Sonserina. Vou visitar o Neville na ala hospitalar, eu tenho autorização. - dissse Yasmin

Yasmin saiu andando até a ala hospitalar e viu Neville deitado numa das camas.
- Oi, Neville - disse Yasmin - Tudo bem?
- Um pouco. Madame Pomfrey já me deu uma poção. - disse Neville
- Você não vai acreditar no que aconteceu - Yasmin contou para Neville tudo que aconteceu depois que ele saiu.
- O Harry é muito legal - disse Neville
- E não se preocupe com o Draco, eu dei uma lição nele, ele não vai te imcomodar tão cedo, pelo menos eu espero que não. - disse Yasmin
- Obrigado, você também é muito legal. - disse Neville
- Deixe eu ver seu braço. - disse Yasmin
Neville mostrou o braço para Yasmin que disse:
- Você já está bom.Vou avisar a Madame Pomfrey.
Yasmin foi até Madame Pomfrey e disse que o braço de Neville já estava bom.
- Então diga para o Longbottom que ele já pode ir.
Yasmin chegou perto de Neville e disse:
- Você já pode ir Neville.
- Obrigado.
E Neville saiu. Yasmin ficou andando no castelo a noite inteira até que...
- ALUNOS FORA DA CAMA! - berrou Pirraça - ALUNOS FORA DA CAMA NO CORREDOR DO FEITIÇO!
"Essa não! Deve ser o Harry ou o Neville." pensou Yasmin
Yasmin viu Filch no corredor do feitiço e disse:
- Fui eu que Pirraça viu. Me desculpe Senhor Filch, esqueci de avisar Pirraça que eu era Monitora Chefe Junior!
- Sem problemas Yasmin, venha Pirraça! - disse Filch
- NÃO FOI ELA QUEM EU VI. ERA POTTER E SEUS AMIGUINHOS! - gritou Pirraça
- Vamos embora Pirraça. - disse Filch
Yasmin conseguiu pegar a varinha a tempo de ver Harry, Neville, Hermione e Rony indo para a torre da Grifinória.
" Caramba, eram os dois!" pensou Yasmin indo também para a torre da Grifinória
Yasmin entrou em seu quarto e instantes depois dormiu.

domingo, 10 de julho de 2011

                                        - Capitulo quatro -
                                           Draco Malfoy


Yasmin foi até o escritório de Dumbledore para poder perguntar por que ele avia lhe chamado.
- Entre. - disse Dumbledor
Yasmin entrou no escritório que já conhecia muito bem e olhou para a fenix de Dumbledore.
- Me chamou professor Dumbledore? - perguntou Yasmin
- Sim, Yasmin. Sente-se. - disse Dumbledore
Yasmin se sentou na cadeira em frente a escrivaninha de Dumbledore.
- Yasmin tenho outra mição para você. Preciso que você especione a casa Sonserina. Tenho impressão de que os alunos da Sonserina estão tramando alguma coisa.
- Tudo bem, mas o senhor não acha que vai ficar meio estranho uma aluna da Grifinória especionando os alunos da Sonserina? - perguntou Yasmin
- Tenho certeza que sim. Por isso você vai dizer que é Monitora Chefe, só que tem autorização para entrar em qualquer casa. - Disse Dumbledore
- Mas professor Dumbledore, eu não tenho idade para ser monitora, eu tenho só 10 anos e precisso ter... - Yasmin foi interonpida por Dumbledore
- 15 anos, eu sei, diga que eu abri uma exeção a seu respeito. Diga que conheci seus pais e que te conheço desde que você nasceu. - disse Dumbledore
- Tudo bem professor Dumbledore. Quando eu começo?
- Agora!
- Agora?!
- Sim, agora Yasmin. Aqui estão as senhas de todas as casas caso precise. Toda vez que forem trocadas eu lhe avisarei.- disse Dumbledore
- Tudo bem vou agora mesmo na masmorra de Sonserina. - disse Yasmin se virando mas Dumbledore disse:
- Espere Yasmin, tem mais duas coisas que quero lhe dizer. Primeiro: eu pedi ao ministério da magia autorização para você poder usar magia fora da escola. Eles deixaram, mas com uma condição. - falou Dumbledore
- Qual? - Yasmin perguntou
- Que você mantenha-os informados sobre quais feitiços ira usar. - disse Dumbledore
- Tudo bem, qual é a outra coisa que o senhor queria me falar? - perguntou Yasmin
- Ah sim, como está indo a missão?
- Bem, o Harry até agora não fez nada de estranho, a não ser a disculção com o professor Snape...
- Harry discultil com o professor Snape?! - perguntou Dumbledore assustado
- Mais ou menos, na verdade o professor Snape perguntava um monte de coisa que o Harry não sabia, e toda vez que ele perguntava, a mão de Hermione estava levantada para poder responder, mas o professor Snape ignorava, então Harry se irritou e pediu para o professor perguntar para Hermione, e o professor Snape tirou um ponto da Grifinória por isso.- Yasmin disse
- E o Neville? - perguntou Dumbledore
- O Neville nessa mesma aula de poção esplodiu um caldeirão com poção para curar furunculos e deramou tudo nele mesmo, o professor mandou ele para a ala hospitalar e culpou Harry que estava na mesa ao lado por não ter dito as instruções certas para Neville, sendo que o Harry nem sabia. Depois o professor Snape tirou mais um ponto da Grifinória. Eu pedi para o professor Snape se eu poderia ir na ala hospitalar cuidar do Neville, ele deixou e eu fiquei na ala hospitalar até que ele acordace depois vim para cá. - disse Yasmin
- Tudo bem, pode ir agora.
- Obrigada, professor.

Chegando na masmorra da Sonserina, Yasmin disse a senha e entrou.
- Quem é você? - perguntaram os alunos em coro.
- Meu nome é Yasmin, sou Monitora Chefe Junior, sou da Grifinória. - disse Yasmin
- Monitora Chefe Junior? - Perguntou Draco
- Sim, esse é um novo tipo de monitor, só é usado para alunos de confiança do diretor, e por quem tem afinidade com o ministério da mágia, e que tenha pais já falecidos. - Yasmin ficou surpresa com o que conseguiu inventar. - E eu vou supervisionar a Sonserina uma vez por mês
- Se só quem pode participar são alunos que tem pais falecidos - disse Draco - Então Potter pode participar.
Os alunos da Sonserina riram.
- Muito bem Draco Malfoy, Crabbe e Goyle, mais um comentario sobre pessoas com pais falecidos e irei tirar 10 pontos de cada um para Sonserina. - Disse Yasmin
- Desculpe, me esqueci que seus pais também devem estar mortos. - Disse Draco
Os alunos de Sonserina ficaram surpresos ao saber que Draco sabia ser educado.
- Sim, eles moreram 5 meses antes dos pais do Harry. Eu não sei o nome deles, por isso não tenho sobrenome. - Yasmin disse
- Você é aquela aluna da Grifinória de quem o professor Snape fala, a inteligente que ele considera como subrinha. - afirmou Draco
- Sou, e você é o queridinho do meu tio, Draco Malfoy, inimigo de Harry Potter, aluno que mais odeia os alunos da Grifinória. Então isso indica que você de ve me odiar por que sou da Grifinória. Não é? - disse Yasmin
- Não, acho que você é legal. Se Snape gosta de você, isso indica que você é legal. - disse Draco
- Para você é professor Snape. Só eu e os professores chamamos ele de Snape. - disse Yasmin com rispidez
- Ta bom senhorita certinha, não vou mais chama-lo de Snape. Tudo bem? - perguntou Draco
Os alunos da Sonserina estavam boquiabertos.
- Acho que poderemos ser amigos então. - disse Yasmin
- É, acho que sim. - Disse Draco
- Se quiser falar comigo é só me procurar, manda bilhete qualquer coisa. - Disse Yasmin
- Ta, eu faço isso.
Yasmin olhou para os alunos da Sonserina ainda boquiabertos e disse:
- Se vocês não voltarem a fazer o que estavam fazendo, vou tirar um ponto de cada um para a Sonserina. - disse Yasmin
Todos voltaram a fazer o que estavam fazendo e Yasmin disse:
- Até daqui a um mês alunos da Sonserina, até mais Draco. - Disse Yasmin
- Até. - disse Draco
                                                          - Capitulo três -
                                      Professor Snape  

 

Logo depois de sair de seu dormitório ( que por sinal era seu mesmo, pois ficava sózinha, além de o quarto também ter um quadro como porta com um cachorro chamado "Cão Babão" de segurança pedindo senha para quem quisece entrar), Yasmin ouviu alguns alunos da Grifinória comentando:
 - Ali, olha.
- Onde? - outro perguntava.
- Ao lado do garoto alto de cabelos vermelhos. - respondeu o outro
- De óculos?
- Você viu a cara dele? - outro perguntava
- Você viu a cicatriz?
E terminando os comentarios Yasmin soube que eles estavam falando de Harry. Um garoto um tanto magricela, um pouco baixo, que usava óculos, e por debaixo dos óculos tinha olhos azuis muito brilhantes e tinha uma cicatriz em forma de raio na testa causada pelo feitiço da morte d'Aquele-que-não-deve-ser-nomeado que não matou Harry, mas que tirou os poderes de Voldemort. Yasmin seguiu ele visivel pois não poderia usar o feitiço da invisibilidade na frente de mais ou menos 100 alunos, e também não seria muito arriscado pois os dois iriam para as mesmas aulas. Yasmin percebeu o quanto Harry estava confuso com o caminho que levava a cada sala, pois não conhecia Hogwarts como Yasmin conhecia (ela tinha visitado Hogwats muitas vezes antes das aulas começarem para poder visitar Hagrid e Dumbledore).

A aula mais interesante daquela semana fora Poções, pois Snape, como Yasmin pode perceber, odiava Harry e ficou implicando com ele metade da aula.
Ele parou a chamada no nome de Harry e disse:
-  Ah, sim - disse baixinho - Harry Potter. A nossa nova celebridade.
Um aluno da Sonserina chamado Draco Malfoy e seus amigos deram risadinhas escondendo a boca com as mão. Snape terminou a chamada no nome de Yasmin que disse um "presente" um tanto baixo demais e encarou a classe.
- Vocês estão aqui para aprender a ciência sutil e a arte exata do preparo de poções - começou tão baixo quanto o "presente" de Yasmin, mas a sala toda prestou muita atenção em suas palavras. - Como aqui não fazemos gestos tolos, muitos de vocês podem pensar que isto não é mágica. Não espero que vocêa realmente entendam a beleza de um caldeirão cozinhando em fogo lento, com a fumaça a tremeluzir, o delicado poder dos líquidos que fluem pelas veias humanas e enfeutição a mente, confundem os sentidos... Posso ensinar- lhes a engarrafar fama, a cozinhar glória, até a zumbificar, se não forem o bando de cabeças- ocas que geralmente me mandam ensinha.
Todos ficaram em silencio, até o professor dizer:
- Potter! - disse olando diretamente para Harry - O que eu obteria se adicionasse raiz de asfódelo em pó a uma infusõ de losna?
Yasmin viu que Harry não fazia ideia do que seria isso pela espreção de sua cara, mas Yasmin por outro lado sabia muito bem que asfódelo e losna produzem uma poção para adormecer que é conhecida como Pocão do Morto-Vivo. E Harry falou:
- Não sei, não senhor
Snape riu.
- Tsk, tsk, a fama pelo visto não é tudo.
Snape nem deu atenção a mão levantada de Hermione Granger, que Yasmin também só percebeu depois de Harry falar.
- Vamos tentar outra vez, Potter. Se eu lhe pedisse, onde você iria buscar bezoar?
Hermione esticou a mão novamente, e como Yasmin, ela devia saber que bezoar é uma pedra tirada do eatômago da cabra. E Harry novamente respondeu:
- Não sei, não senhor.
- Achou que não precisava abrir os livros antes de vir, hein, Potter? - Perguntou Snape.
E continuou.
- Qual é a diferença, Potter, entre acônito licoctono e acônito lapeno?
Hermione se lenvantou e Yasmin lembrou que os dois acônitos são plantas do mesmo gênero botânico.
- Não sei - disse Harry em voz baixa. - Mas acho que Hermione sabe, por que o senhor não pergunta a ela?
Snape ficou muito bravo com este comentario e disse:
- Sente-se - disse a Hermione - Para sua informação, Potter, asfódelo e losna produzem uma poção para adormecer tão forte que é conhecida como a Poção do Morto-Vivo. O bezoar é uma pedra tirada do estômago da cabra e pode salvá-lo da maioria dos venenos. Quanto aos dois acônitos são plantas do mesmo gênero botânico. Então? Por que não estão copiando o que estou dizendo?
Todos os alunos pegarão pergaminhos e penas e começaram a escrever o que Snape acabara de dizer, Yasmin foi a primeira a terminar de escrever, e então Snape disse:
- E vou descontar um ponto da Grifinória por sua impertinência, Potter.
" Essa não, que porcaria" pensou Yasmin. As coisas só pioraram para os alunos da Grifinória na continuação da aula de Poções. Snape separou-os aos pares e mandou-os misturar uma poção simples para curar furúnculos. Yasmin ficou sozinha no fundo da masmora. Snape caminhava imponente com sua longa capa negra, observando-os pesar urtigas secas e pilar presas de cobras, criticando quase todos, exceto Draco e Yasmin, que por sinal estava fazendo tudo certo pois Snape olhava para o caldeirão de Yasmin com um sorriso no rosto, mas ele não comentou nada. Tinha acabado de dizer a todos que olhassem a maneira perfeita com que Draco cozinhara as lesmas quando um silvo alto e nunvens de fumaça acre e verde invadiram a masmorra. Neville consiguira derreter o caldeirão de Simas transformando-o numa bolha retorcida e a poção dos dois estava vazando pelo chão de pedra, fazendo furos nos sapatos dos garotos. Em segundos, a classe toda estava trepada nos banquinhos enquanto Neville, que se encharcara de poção quando o caldeirão derreteu, tinha os braços e as pernas cobertos de furúnculos vermelhos que o faziam gemer de dor.
- Menino idiota! - vociferou Snape, limpando a poção derramada com um aceno de sua varinha. - Suponho que tenham adicionado as cerdas de porco-espinho antes de tirar o caldeirão do fogo?
Neville choramingou quando os furúnculos começaram a pipocar em seu nariz.
- Levem- no para a ala do hospital - Snape ordenou a Simas. Em seguida voltou-se zangado para Harry  e Rony, que estavam trabalhando ao lado de Neville.
- Você, Potter, por que não disse a ele para não adicionar as cerdas? Achou que você pareceria melhor se ele errasse, não foi? Mais um ponto que você perdeu para a Grifinória.
"Que injustiça, a culpa não é de nenhum dos dois, nem do Harry, nem do Neville" pensou Yasmin guardando seu mateial e indo em direção a Snape para falar.
- Professor posso ir a ala hospitalar ver o Neville? Eu estou encaregada de cuidar dele, sou como ajudante da Madame Pomfrey. - disse Yasmin tão baixo que só Snape conseguiu ouvir.
- Claro Yasmin, e diga ao Longbottom para tomar mais cuidado da próxima vez. - disse Snape
- Obrigado professor! - disse Yasmin se virando para sair da masmorra.

Chegando na ala hospitalar Yasmin viu Neville dormindo na cama ao lado de Madame Pomfrey.
- Ola, Yasmin. Veio cuidar do Longbottom? - perguntou Madame Pomfrey
- Sim, como a senhora deve saber é a mição que o professor Dumbledor deu a mim.
- Você podera ir embora quando ele acordar, até la fique de olho nele.
- Tudo bem!
Yasmin ficou na ala hospitalar pelo que lhe pareceram uma hora.
- Quem é você? - Perguntou Neville
- Eu sou ajudante da Madame Pomfrey, estou aqui para cuidar de você. Não se preocupe você vai ficar bom. O professor Snape não gostou nada da esplosão do caldeirão, ele está muito bravo com você. Mas não se preocupe o professor Snape é legal. - disse Yasmin
- Eu não acho - respondeu Neville - Ele me assusta.
- Ele é bem legal depois que você o conhece. - disse Yasmin
- Como você sabe? - perguntou Neville
- Digamos que eu sou como subrinha dele. - Yasmin respondeu
- Sorte sua. Parece que ele não gosta de mim. - disse Neville
- Ele gosta sim, ele só não sabe demonstrar. Bem agora eu tenho que ir. - disse Yasmin
- Tchau - disse Neville
- Tchau. 

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